22 de maio de 2003

E PARA TERMINAR A BLUE DANCE
A Praça da Alegria vestiu-se com as cores do glorioso (azul). Sónia Araújo tentou até mesmo falar e por pouco que não conseguia. Podia até jurar que lhe percebi a voz a repetir a última frase do Jorge Gabriel (esse homem que tem uma fé progenitoro-educativa no Colégio Militar)...
Falta-me o nome da senhora que foi lá cantar um hino ao FCP, mas não posso deixar de assinalar com alegria que o programa está cheio de dançarinos espontâneos. A saber, um gordo abichanado com a cara pintada com as cores dragonianas, um velho caquético com óculos e pullover sem mangas, de tricot, um caniche (vestido a rigor) e a sua dona amestrada etc, etc. Não falando na palhaça picolé, esse monstro de talento que deixou o direito para abraçar as artes televisivas e circenses.
Com um país assim, não sei o que estamos à espera para telefonar à Fátima Felgueiras a perguntar se não nos arranja um quartinho na Tijuca.

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